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Isso que não entendo.
Sei que aqui esse tipo de debate pode levar para aquele "Fla-Flu" de meu lado é melhor que o seu lado, mas como diabos o Norte/Nordeste está sempre elegendo as mesmas pessoas para os mesmos cargos, quase sempre com os mesmos sobrenomes pra continuarem nesse ciclo de desenvolvimento negativo?
Chega ao ponto de ter estado com mãe e filho serem senadores. Pai, filhos e sobrinhos deputados. Tataravô ex-senador/ex-governador, bisavô ex-senador/ex-governador, avô ex-governador/ex-prefeito, pai ex-senador/ex-governador/ex-prefeito, filho ex-prefeito/ex-governador. E ninguém se incomoda.
Deixando claro que isso não é só "privilégio" destas regiões. Em SP mesmo, dias após o falecimento de um prefeito (que, pasmem, disputou e venceu uma eleição para uma das maiores cidades do mundo com uma doença em estado terminal), o partido fez uma festa descomunal para a filiação do filho desse ex-prefeito.
Fora a família em que o pai foi presidente, o filho é senador, outro filho é deputado e outro filho é vereador.
Não tem algo errado com a política brasileira ou só eu que perdi o costume da democracia tupiniquim?

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Recomendo a leitura do Jornal A Verdade, como um texto que fala da relação do controle de terras por latifundiários com o domínio de políticos ligados a eles, como A origem do fascismo no Brasil.

Além de alguns livros, para entender mais dessa relação, como:

  • Imperialismo: estagio superior do capitalismo (V. I. Lênin)
  • Subdesenvolvimento e revolução (Ruy Mauro Marini)
  • Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico (F. Engels)