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Interessante a discussão sobre "relaxo e overengineering", como você colocou. Uma coisa que tenho tentado exercitar com os do olimpo é o conceito de apetite. Se a empresa tem um apetite de 1 semana para criar uma feature X, o resultado será diferente se o apetite fosse de 3 meses, por exemplo. E quem deve setar o apetite é o próprio negócio. É a inversão da estimativa tradicional que é: "quero uma feature X, em quanto tempo o desenvolvimento consegue fazer isso?". Ao inverter a peça, a discussão é "o que consigo fazer em Y dias/semanas/meses?". Aí o escopo será cortado (ou alongado) para aquilo que será construído. Obviamente esse conceito não é meu, mas do Shape Up. O tempo é fixo, e o escopo é variável. Ao contrário da abordagem tradicional onde o tempo é variável, mas o escopo é fixo.

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Eu tenho essa fraqueza. Volta e meia eu tô usando de preciosismo em situações em que um bom arroz com feijão bastaria.

Pelo menos, na entrevista, posso falar que "o meu principal defeito é o perfeccionismo"... Na verdade é a pouca inteligência e falta de gestao de recursos, mesmo kkk

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Perfecciomismo é um baita defeito (adivinha como eu sei? :D) e nas estrevistas falam que isso é qualidade, aí você já sabe que o entrevistador não tem ideia... :D