Na real, eu depois de transitar de ciência humanas, exatas e mexer com a computacional. Cheguei a conclusão que a América do Sul foi ensinada a usar o que a elite mostra ser bom.
Pois estudando o padrão lógico-matemático de grupos indigénas, vi que são materialistas e contam com as mãos, por exemplo: 0 é putimaã (mão vazia), Yepé (1), Munkui (2), mussapiri (3), inrundí (4), cada um dizendo como tocar o erquivalente a quantidade de coisas, mas o número 5 (Yepepu ou só pu) quer dizer apenas uma mão. Então para contar onze, eles falam duas mão e um (munkui-pu yepé). Logo, podemos ver que, querendo ou não, desenvolveram a base cinco como contagem, algo similar ocorreu com africanos.
E esse sistema de base cinco é usado hoje em nosso sistema monetário, pois se formos contar, tudo começa com a moeda de cinco centavos, eu preciso de 3 moedas de cinco para ter quinze centavos. Mas infelizmente, não é assim que aprendemos matemática, não é através de padrões linguistíscos ou matemáticos seguindo a nossa realidade, nós aprendemos apenas para decorar, e só ousamos mudar a forma de pensar quando algúem de fora mostra uma maneira diferente de pensar, e aí a elite vai vangloriar.
Nessa questão do vangloreio da elite, posso exemplicar com o PIX. Esse sistema de pagamento foi inspirado no sistema de pagamento de SMS do continente africano, e por isso, o EUA nunca quis criar um, pois, foi só o Brasil (quintal dos estadunidenses) se atualizar e criar um versão mais segura do sisitema africano, que o USA investiu em pesquisadores para criar sistemas de pagamentos instantaneos como o do Brasil e da África, porém, foi bem tarde, pois houve um baita investimento em lojas que através de sistemas inteligentes e visão computacional fariam o pagamento sozinho, e no final, perceberam que deram um pulo maior que a perna.