Seria interessante também um acompanhamento dos alunos que não tiveram consulta ao chatGPT, mas podiam consultar no google; antes da atual tecnologia, o "rei" das pesquisas supria muito diversos problemas, então, acho razoável pensar que, alguns alunos até conseguissem resolver o problema, se pesquisado da maneira correta, mesmo no google. Veja; o chatGPT eleimina a necessidade de uma interpretação mais profunda (sem falar no menor tempo), coisa que uma pesquisa no google não eleimina. Deste modo, o que realmente estaria em jogo nessa nova era da informação? A capacidade de buscar por respostas? A comodidade do "aqui e agora"? A insuficiência em interpretar textos? A impaciência? Todos esses me soam como pontos válidos a se considerar.
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