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Derrubar um site com DDoS realmente é a primeira linha do manual do script kiddie, mas vamos lá. Vamos especificar as coisas um pouco mais...

DoS (Denial of Service)

Sim, enviar um monte de requisições para um site até ele ajoelhar é, de fato, um ataque de negação de serviço. Simples e, francamente, até divertido se você estiver preso nos anos 90.

DDoS (Distributed Denial of Service)

Aqui é onde a brincadeira começa a ficar mais complexa: a ideia é usar uma rede distribuída de bots para fazer o ataque. Não precisa ser gênio (ou talvez precise?) para saber que coordenação de milhares de bots já é um passo além. Aqui não estamos falando só de "requisitar uma página", estamos falando de saturar a largura de banda, exaurir recursos de CPU, memória, etc.

"Simples de prevenir"

Ah, sim, claro. "Simples de prevenir". Só joga o sitezinho na Cloudflare, marca a caixinha "proxied" e pronto, problema resolvido, né? Isso até o primeiro ataque Layer 7 bem feito. A Cloudflare é boa, sem dúvida, mas temos de ponderar, te garanto que não é bala de prata, principalmente se quem está do outro lado sabe o que está fazendo.

Ah, sim, claro. "Simples de prevenir". É só jogar o site na Cloudflare, marcar a caixinha "proxied" e voilà, problema resolvido, certo? Até que vem o primeiro ataque Layer 7 bem elaborado. A Cloudflare é uma ótima ferramenta, sem dúvida, mas vamos ponderar um pouco sobre o que realmente significa ser “bala de prata”.

Por que a Cloudflare não é exatamente uma bala de prata:

  1. Ataques Layer 7: Ah, os ataques no nível de aplicação! Enquanto a Cloudflare pode ser ótima para tráfego malicioso em camadas mais baixas, um ataque bem direcionado na camada de aplicação pode passar pela proteção. Se o atacante conhece os pontos fracos da aplicação, o simples proxied não vai salvar o dia.

  2. Configuração inadequada: Só porque você ativou o proxied, não significa que você configurou tudo corretamente. As opções de segurança precisam ser ajustadas de acordo com o seu caso de uso específico. Caso contrário, é como tentar usar um escudo enquanto deixa as portas abertas.

  3. Falsos positivos: Com uma proteção robusta vem a responsabilidade. A Cloudflare pode acabar bloqueando usuários legítimos, ou seja, você pode acabar bloqueando seus clientes enquanto tenta proteger seu site. Uma forma curiosa de "atender" ao público, não acha?

  4. Ataques sofisticados: O que dizer dos ataques que envolvem técnicas de engenharia social ou exploração de vulnerabilidades? Ah, esses não se preocupam com o proxy. O atacante pode simplesmente contornar as medidas de proteção com uma boa dose de criatividade.

  5. Dependência do provedor: Ao confiar exclusivamente em um serviço como a Cloudflare, você pode acabar colocando todos os ovos na mesma cesta. Se houver uma falha no serviço ou uma mudança de política, é bom estar preparado para um bocado de dor de cabeça.

Enquanto a Cloudflare é uma excelente camada de proteção, tratá-la como a solução definitiva pode ser um caminho perigoso. Em segurança, sempre é bom ter um plano de defesa em profundidade, porque a verdade é que, em tecnologia, sempre há algo mais que pode dar errado! 😉

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Realmente, Cloudflare não é bala de prata, mas é necessário atualmente.

Até que vem o primeiro ataque Layer 7 bem elaborado

E pode ter certeza que se você recebeu um ataque bem elaborado, que passa pela proteção básica de um firewall como a cloudflare não é por um "hackerzinho de porão" como você mencionou acima.

Um ataque efetivo desses é caro, e é feito por alguém que se beneficia com o seu serviço estando off.