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Bons esclarecimentos.

Ontem mesmo me peguei pensando nessas questões e reclamações, e lembrei que essa questão (conteudo popular vs conteúdo qualificado) é um dilema de qualquer veiculo de midia.

Veja a televisão, por exemplo. Emissoras (que são os publicadores) sempre vão optar por um conteúdo mais raso, por ele ser mais popular e render mais audiência e, consequentemente mais dinheiro.

Isso é um problema, porque no fim, como todos sabemos, a televisão (não so no BR, mas no mundo todo), acaba sendo inundada de conteúdo raso. Quem quer assisir um "filme iraniano", vai ter que se contentar com o blockbuster americano, quem quer assitir um concerto de música clássica, vai ter que se conformar com um festival de musica pop, quem quer consumir um bom comentário jornalistico vai ter que se conformar com os jornalísticos de fim de tarde...

E essa lógica é verdadeira na indústria fonográfica, na literatura, no youtube... Em todo lugar. E não seria diferente aqui no tabnews.

A lógica do tabnews é sem igual no quesito proteger a comunidade de conteúdo toxico. To na internet desde 2003 e nunca vi nada igual. Mas acho que não é tão facil proteger a comunidade da réplica de conteúdo raso, pois o público é como uma pirâmide, onde na base está a maior parte do público, que tem um nivel raso de conhecimento, e no topo está uma minoria capaz de produzir e consumir um conteúdo mais elaborado.

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A lógica do tabnews é sem igual no quesito proteger a comunidade de conteúdo toxico. To na internet desde 2003 e nunca vi nada igual.

Show! Acredito que atingimos uma estabilidade nisso de forma surpreendentemente rápida se for pensar. Não digo que não existam publicações tóxicas, mas de longe é a maioria, de longe mesmo.

Mas acho que não é tão facil proteger a comunidade da réplica de conteúdo raso, pois o público é como uma pirâmide, onde na base está a maior parte do público, que tem um nivem raso de conhecimento, e no topo está uma minoria capaz de produzir e consumir um conteúdo mais elaborado.

Esse é o economics que eu comentei e é natural que seja assim. Ninguém nasce no topo desta pirâmide que você descreveu, e ninguém vai nascer. Talvez a única alternativa que temos para começar a balancear esta pirâmide é criar "conteúdos intermediários", aqueles que não são tão básicos, mas também não são tão avançados... são conteúdos que tentam puxar a pessoa para cima.

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