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Para quem não entendeu, ele está falando das boas práticas que dizem por aí, ele não está afirmando que é isso, pelo contrário, está mostrando que tem muitos casos para usar o que dizem para não usar (de fato alguma pessoa não entendeu o tom da postagem, teve vários negativos, ou acha que deve fazer as cosias que ela critica, mas sem ter um comentário, jamaos saberemos o que ela pensa ou se sabe o que está dizendo).

  1. Hoje se prega muito estilo funcional, especialmente em JS (que parece o foco dos exemplos), que não é uma linguagem funcional. Ainda que isso possa ser útil em alguns casos, deixar mais elegante ou curto (coisas diferentes), tem muitos casos que geram problemas (experimente precisar usar exceções no processamento da coleção) e pode até ficar mais confuso. Nem estou entrando no mérito de sempre ser mais lento. Quase todo mundo usa por modinha e não por necessidade. Isso diz muito sobre as pessoas.

  2. De fato um early return pode ser bem útil. Mas tem casos que sequer é possível. Em muitas situações o else é a úncia forma viável, então, até por consistência, não deve ter medo dele. Tem que usar o que fizer sentido, e para isso precisamos dominar tudo o que está acontecendo ali, entender a semântica do código.

  3. Experimenta colocar um continueno while e no for, tipo fazer uma brincadeira de "1, 2, 3, pin". Com semânticas difernetes não faz sentido se limitar a um ou outro. Em boa parte das stiações, em quase todas as linguagens, for e while tem performance iguais, tendo apenas alguns casos que dá uma diferência pequena, quando o que está fazendo permite usar adequadamente o outro.

  4. Nem vou falar nada, se alguém não enxergar o quanto isso é energúmeno, não vou perder meu tempo.

  5. Outra modinha. Peça para a pessoa explciar porque prefere usar a função "anônima". Eu não domino JS, mas já falei com algumas coisas. Se não mudou nada. Tem zero vantagems fazer o segundo, mesmo que a moda diga o contrário, embora talvez não tenha desvantagens, além de ser mais longo, além de indicar semântica errada. É claro que tem casos que faz sentido a função ser anônima, aí ninguém questiona, quase sempre não precisa ser declarada assim, nunca em escopo global.

  6. Também não vou comentar, quem quer cair nesse conto da carochinha, merece.

Programar exige entendimento de muitas cosias. A crítica geral aqui é sobre fazer sem pensar, sem questionar, sem aprender com profundidade, e só seguir receitas de bolo inventadas e popularizadas por quem não entende o que é programar, em alguns casos até criou por hoax ou para gerar engajamento, e que sai do controle. Tudo tem contexto para usar, até as cosias ruins, desde que se tenha cuidado e capacidade de avaliar bem.


Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, gratuitamente. Para saber quando, me segue nas suas plataformas preferidas. Quase não as uso, não terá infindas notificações (links aqui).

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