Isso tem valor e é fato que um profissional habilitado de forma mais ampla tem mais chances no mercado. Mas o que dá mais chance mesmo é ele ser bom no que faz. Em alguns casos abraçar muita coisa pode atrapalhar, cada um terá que avaliar para si o que deve fazer.
Mas ao longo da carreira e o mais cedo possível a pessoa não pode ser seguidor de receita de bolo, ela não cria nada, só muda algumas coisas em algo pronto. Isso não é ser dev e um dia, ainda distante, o tornará obsoleto, não importa se trabalha com backend ou frontend (inclusive porque a pessoa nem entende esses termos direito - a maioria).
Cada vez mais, embora hoje já seja verdade, o profissional que vai se destacar não é o que sabe mais ferramentas, que mexe com tela ou com acesso a dados, é quem entende a computação em suas várias nuances e sabe produzir algo que dê qualidade, cada vez mais com ajuda da IA, mas sem depender dela.
Quase todo mundo fará um plano errado de carreira, privilegiando as ferramentas, que serão muitas se desejar ser "full stack" e deixando de lado o que realmente criará um diferencial. A pessoa procurará cursos que entregam a receita de bolo dessas ferramentas e não será um profissional realmente qualificado. È mais fácil se desviar do que trará bons resultados no longo prazo do que pagar o preço de ter um preparo adequado.
S2
Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, gratuitamente (não vendo nada, é retribuição na minha aposentadoria) (links aqui no perfil também).