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Ótimo post!

Um alias que eu criei para ver meu IP local e público de forma mais agradável no terminal:

alias myip='echo "\n\033[91mLocal IP\033[0m" && ip -br -c a && echo "\n\033[91mPublic IP\033[0m" && curl https://ip.me/'

Ou de forma mais organizada:

myip() {
	echo "\033[91mLocal IP\033[0m"
	ip -br -c a
	echo "\n\033[91mPublic IP\033[0m"
	curl https://ip.me/
}
alias myip
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Sempre que vejo exemplos de alias são coisas muito bobas, como por exemplo criar um gp para git push. Esse seu exemplo deixou bem mais claro o potencial de um alias.

Particularmente, o mais próximo que já usei para alias é a seção scripts do package.json, que pode ter algumas coisas complexas, como no caso de um projeto Electron que executa três scripts simultâneos para diferentes processos:

{
  "start": "ts-node ./.erb/scripts/check-port-in-use.js && npm run start:renderer",
  "start:main": "cross-env NODE_ENV=development electronmon -r ts-node/register/transpile-only .",
  "start:preload": "cross-env NODE_ENV=development TS_NODE_TRANSPILE_ONLY=true webpack --config ./.erb/configs/webpack.config.preload.dev.ts",
  "start:renderer": "cross-env NODE_ENV=development TS_NODE_TRANSPILE_ONLY=true webpack serve --config ./.erb/configs/webpack.config.renderer.dev.ts"
}

No projeto acima, o start:main e start:preload são chamados a partir do arquivo ./.erb/configs/webpack.config.renderer.dev.ts.

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Sim, tem bastante potencial, pois o arquivo do de config do shell nada mais é do que um shell script, ou seja, integrando as ferramentas do sistema nele é possível fazer bastante coisa legal.

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