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Oi Filipe, tenho um protótipo pronto, mas que ainda não está disponível pra uso.

Mas funciona de forma muito parecida com o que você pensou, exceto pela porcentagem, que fica à gosto do usuário.

A idéia é o usuário dono do link curto definir uma % para cada variação de destino presente no link. Tendo essas porcentagens, uso uma técnica chamada Weighted Round Robin, normalmente usada no balanceio de carga, pra escolher qual dos destinos redirecionar o usuário, então, vinculo o cookie de sessão do usuário com o destino obtido.

A desvantagem dessa abordagem, é que quando o usuário limpa os cookies do navegador, pode acontecer dele cair em um novo destino.

Espero que eu tenha conseguido me explicar!

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Conseguiu explicar perfeitamente e sensacional! Tanto por linkar a metodologia de distribuiçõa que usa, quanto por também grudar o usuário em um dos destinos e com isso ter resultados mais fidedignos. Parabéns pela implementação meu caro! 🤝

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A desvantagem dessa solução não é apenas quando limpa os cookies, né... a pessoa pode acessar de outro dispositivo, com outro navegador, com aba anônima, etc...

Será que faria sentido uma melhoria futura no qual poderia ter a opção de receber uma chave na url? Por exemplo, assim:
https://curr.to/3azh6?key=123

Nesse caso, a sua aplicação seria responsável por, dada uma determinada key, retornar sempre a mesma URL (uma operação de hash em cima da key poderia ajudar aqui).

Vantagem:

  • se o seu usuário tiver uma key que faça sentido (por exemplo, id do usuário, id da ordem de pagamento, etc), a funcionalidade irá funcionar independente do cookie.
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Essa não é uma desvantagem exclusiva da solução que desenvolvi, mas do Teste A/B mesmo.

Quando falamos em usuários logados, isso se resolve com uma chave forte, igual você comentou, como um id de usuário.

Mas quando falamos em usuários anônimos, que normalmente serão o público alvo do teste (pessoas que não sabem da existência do Curto, que clicaram no link curto).

Por não terem nenhum vínculo com a plataforma, fica difícil ter essa chave forte, talvez a melhor opção seja o IP, que pode ser alterado também com o uso de VPNs.

É uma feature muito podeorsa, mas tem esse tradeoff que pode, significativamente, alterar os resultados.

Obrigado pela sugestão, isso me deu uma ótima idéia haha!

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Se não tiver uma key que faça sentido, acho que não tem muito o que se fazer, mesmo! A ideia foi mais ter uma opção futura de quando o cliente tiver essa key.

Ótimo que te deu ideia! Se possível, compartilha aqui :D