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Aqui vai uma opinião um pouco impopular: esse é um problema do mercado de tecnologia no Brasil.

As empresas não estão realmente preocupadas se você entende sobre eficiência de código. Fazem processos seletivos que verificam apenas sua capacidade de escrever instruções sequenciais e performance só vira uma prioridade quando os custos de manter um produto ineficiente no ar ficam altos demais.

Já fiz vários processos seletivos na vida e posso contar nos dedos quantos deles exigiam que eu soubesse sobre complexidade, algorítmos, estruturas de dados, etc.

A soluçao para códigos ineficientes quase sempre é escalonar as máquinas e isso tem dois custos: o financeiro (gastar mais com serviços cloud) e o tech (seguir operando e construindo novas soluções em cima de um código legado que vai dar problema no futuro).

Os profissionais são, em geral, moldados pelas demanadas do mercado. Passar a demandar seriamente conhecimentos sobre complexidade de tempo e espaço (como já acontece em outros mercados pelo mundo) parece ser o primeiro passo para construir um ecossistema de tecnologia mais consciente no Brasil.

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Aqui vai uma opinião um pouco impopular: esse é um problema do mercado de tecnologia no Brasil.

Onde mais leio sobre primero fazer e depois pensar em perfornance é fora do Brasil.

Pq uma coisa é certa, não adianta pensar em microotimização se o produto não vende.
Você vai gastar tempo dinheiro e não vai ter retorno.

Como nos textos que li - fora do BR - é melhor fazer, vender e depois pegar onde tem gargalos e otimizar - até pq otimizar tudo de primeira vai fazer o código não ser lindo e simples rsrsrs

Sempre quando um programador tenta adivinhar o futuro ele erra!