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Olá!

Fiquei intrigado com o título do seu post, já que sou empresário e tenho uma equipe de desenvolvedores. Refleti bastante sobre o assunto e cheguei a uma conclusão, falando por experiência própria, embora a situação com o seu "patrão" possa ser diferente.

Eu costumo comparar uma empresa a um jogo de futebol, onde o "patrão" seria o técnico e os colaboradores são os jogadores. Cada jogador tem suas funções específicas, e o técnico avalia os pontos fortes de cada um para decidir as estratégias do jogo. Essas estratégias podem beneficiar alguns jogadores e não outros, mas todos precisam entender seu papel e executá-lo com excelência. O que quero dizer com isso é que, como profissional, você precisa compreender que a estratégia adotada pelo seu "técnico" pode não estar beneficiando você. Nesse caso, é importante questionar o motivo e analisar sua visão de negócios, sua liderança e sua proatividade para resolver problemas. Para alcançar maior sucesso financeiro, é fundamental gerar valor de forma multiplicada. Como empresário minha ações precisam gerar uma receita 100 vezes maior que meu pro-labore.

Por último, não se trata de sentir pena, mas sim de ser ético. Expresse seus sentimentos e, dependendo do desfecho, informe que está buscando outras oportunidades. Se você é talentoso, não ficará sem emprego!

E o mais importante, não perca tempo com empresas que não possuem um proposito muito bem definido, vai por mim, é perca de tempo.... (Grana não vale)

Espero que essas reflexões sejam úteis para você. Desejo sucesso em sua carreira e que encontre um ambiente de trabalho que valorize suas habilidades e contribuições.

Um abraço!

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Desculpa mano... mas o teu discurso é de patrão mesmo. Ao criador do post: primeiro é conseguir outra oportunidade. Discute teus sentimentos depois. Se ele te demitir, o pior que pode acontecer é ficar empregado dessa forma. Os seus boletos não vão esperar. Esse lance de conversa aberta simplesmente não funciona em todo lugar. E é perigoso sair dando esse tipo de conselho. E outra, usando a sua analogia: técnico não quer saber do jogador. Ele quer vencer. E a maioria esmagadora fará qualquer coisa, sacrificará qualquer peça para obter a vitória. O jogador, se quiser, que importe-se com sua carreira.