Sim, concordo. Mas no caso dessa empresa que trabalhei, eles contratavam "software houses", e, diga-se de passagem, uma pior que a outra. Então, a idéia do meu gestor na época, era uma diretriz do que a empresa aceitaria de propostas técnicas. Os forncedores teriam esse documento e deveriam propor suas soluções baseados nesse guidance, garantindo assim um certo grau de qualidade. Você pode indagar: mas é só pegar outro forncedor que faz as coisas direito! Questionamento super justo, porém a empresa mal sabia avaliar o que é software bom ou ruim e boa parte das aplicações ainda dependiam desses forncedores mais "toscos", a troca não era trivial. Tem licenciamento, conhecimento da aplicação, contratos longos que não simplificam essa troca de fornecedor.
Coloquei "toscos", mas tinha empresa com bastante "nome" nesse meio que fazia trabalho bemmmmmmmmmmmmmmmmmm ruim. Porém é aquilo, se não tinha pessoal com skill pra avaliar o que tava sendo entregue. A chance de entregas ruins acontecerem é grande... Enfim... resumindo, bola de neve de caos...