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Telegram retoma nomes de usuários reservados por “cybersquatting”

70% de todos os nomes de usuário do Telegram haviam sido registrados por criminosos baseados no Irã – cybersquatting é a prática de registrar nomes na internet por má-fé e com a intenção de lucrar com isso.

A plataforma irá reintroduzir gradualmente 99% desses nomes para uso público, desta vez com limitações algorítmicas e de geolocalização.

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Acho que o Telegram acertou nessa. É um problema que acontece não somente com redes sociais, onde as pessoas mais famosas podem acabar precisando criar um nome de usuário diferente em cada plataforma, mas também em nomes de domínio. Existem diversos domínios "inutilizados" porque alguém comprou e está aguardando uma proposta de milhares de dólares para vender.