Um programa chamado “y-cruncher” rodou por 157 dias, 23 horas, 31 minutos e 7,651 segundos para obter a precisão do número – foram utilizadas 128 CPUs, 864 GB de memória e 554 TB de armazenamento temporário.
O último recorde foi obtido em 2021 pela Universidade de Ciências Aplicadas dos Grisões, na Suíça, com 62,8 trilhões de dígitos.
Evolução da computação do Pi ao longo da história.
Results
All this fine tuning and benchmarking got us to the one-hundred trillionth digit of π — 0. We verified the final numbers with another algorithm (Bailey–Borwein–Plouffe formula) when the calculation was completed. This verification was the scariest moment of the entire process because there is no sure way of knowing whether or not the calculation was successful until it finished, five months after it began. Happily, the Bailey-Borwein-Plouffe formula found that our results were valid. Woo-hoo! Here are the last 100 digits of the result:
4658718895 1242883556 4671544483 9873493812 1206904813
2656719174 5255431487 2142102057 7077336434 3095295560
You can also access the entire sequence of numbers on our demo site.
Você ter um algoritimo que verifica isso é uma parada muito impressionante, talvez mais do que sermos capazes de calcular.
Já chegou a ver esse projeto?
https://github.com/philipl/pifs
Descobri depois de fazer esse post:
https://guilfer.net/2021/12/23/bitmapi/
Curiosidade genuína: calcular o Pi com esse nível de precisão tem alguma aplicação?
Duvido. A NASA usa 15 decimais de precisão: 3.141592653589793.
Para calcular toda a circunferência do universo seria preciso 40 casas decimais: https://www.jpl.nasa.gov/edu/news/2016/3/16/how-many-decimals-of-pi-do-we-really-need/