A partir da versão 1.39, o Brave irá randomizar como o navegador informa aos sites quais idiomas estão definidos como padrão e quais as fontes instaladas no sistema operacional.
Rastreadores podem utilizar preferências de idioma explícitas e implícitas para identificar usuários entre sites e sessões de navegação.
No celular, inclusive por questões de segurança relacionados aos casos de roubos de dados e tals (aqui em Sâo Paulo, pelo menos), ele virou meu navegador padrão. Amei de coração tanto a ideia quanto a execução do projeto.
Super acho (assim como o tabnews), que mais projetos assim deveriam ser incentivados! Talvez até um fundo comum, tipo de bolsa para trabalhos academicos. Pois muitas vezes o ROI vai ser demorado ou simplesmente não haverá.
Ahh, e a pesquisa deles é talvez melhor que o bing e não usa o google como proxy (exceto se você permitir em momentos que o resultado foram ruins).
Enfim, brave 5/7, totally approved.
Interessantíssimo! Fiquei curioso sobre a relação entre "São Paulo" e "roubo de dados". Você diz em casos de roubo do celular na rua? Caso seja isso, como o Brave colabora nesses casos?
Sim, exatamente isso.
Nossa, eh um assunto que eu poderia ficar horas falando, tanto sobre a problematica quanto sobre minhas estrategias. Mas basicamente quando voce usa o chrome, ele faz o login da conta integralmente no seu celular, nao apenas no app. Com o brave eu nao tenho essa preocupacao, mas amar ele foi um subproduto de ter procurado alternativas.
Hoje uso ele, o firefox focus e o TOR.