Há muito tempo, numa terra distante, o papel de lidar com o que as crianças faziam ou deixavam de fazer era dos pais. As TVs eram o entretenimento controlado com um simples botão liga/desliga. Aos poucos, com o passar dos anos, tal responsabilidade migrou dos pais para avós, depois destes para terceirizados e, mais recentemente, para os cuidados da tecnologia moderna das redes sociais.

No Brasil, se não me engano, tais rótulos são colocados em produtos que serão taxados pelo imposto do pecado. Na minha opinião, quanto mais o cidadão depender do poder de um governo (que seu voto instituiu para serví-lo) mas forte se torna esse poder. O problema é quando tal poder chega a níveis tão altos que o "poder" não quer abrir mão dos privilégios que detém/usufrui.