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3 dicas para conseguir um trabalho como dev (no exterior?)


Prazer, me chamo Gabriel

E atuo como Desenvolvedor Front-End desde 2017. Trabalhei em diversas empresas, times e produtos. Hoje trabalho fora do Brasil, aqui na Estônia, um país no norte da Europa. E vou compartilhar algumas dicas sobre processos seletivos.

1. Pesquise sobre a empresa em que você está participando do processo seletivo.

Depois que você foi selecionado para o processo seletivo, quase sempre irão te perguntar “o que você conhece sobre a empresa X?”. E isso sempre será no screening com o recursos humanos.
Se você fez o dever de casa e responde essa pergunta propriamente, vai, sem dúvidas, se destacar. Não é por trabalhar na parte técnica que você não tem que saber um pouco sobre o business da empresa. Demonstre interesse.

Inclusive, em alguns casos, na parte do teste técnico da entrevista, você pode acabar fazendo feature X sobre um produto Y da empresa. E ter ciência disso pode ser de grande ajuda.

2. Comunique-se como se a vaga dependesse disso, porque, no fim, depende.

Você tem algumas etapas para mostrar para a empresa que você é a pessoa perfeita para aquela vaga específica. Venda sua caneta.

Na entrevista com RH: vai exigir comunicação.
Na entrevista técnica: vai exigir comunicação.
Na entrevista com os gestores: vai exigir comunicação.
Na hora de negociar seu salário: vai exigir comunicação.
Nada adianta ter as melhores habilidades técnicas do mundo se você não sabe vender isso para quem está te contratando.

Recomendo a leitura do TED Talks: O guia oficial do TED para falar em público.

3. É um jogo de números.

Você é uma única pessoa. Não consegue estar em dois lugares ao mesmo tempo e também não consegue fazer diversas coisas ao mesmo tempo. Seu tempo é finito.

E são milhares e milhares de empresas.

Então por que você está desistindo depois de mandar 10 currículos? Ou 50?

Tudo o que você precisa é de um único sim.


Para conseguir meu primeiro emprego como desenvolvedor, enviei cerca de 250 currículos. Fui rejeitado em 9 entrevistas (e na época eram presenciais) e fui aceito somente na décima entrevista.

Desde então essa proporção diminuiu drasticamente. Com experiência e um currículo mais recheado, você não precisa mandar centenas de currículos para centenas de empresas. Pois chega num ponto onde você vai escolher a empresa em que quer trabalhar, não o contrário.


Uai, mas e as dicas sobre o exterior?

Você deve ter percebido que, até o momento, não citei nada sobre processos seletivos para o exterior. E sabe o porquê? Porque eles são iguais aos processos seletivos no Brasil. A diferença? O inglês.

E como eu aprendi inglês: com livros da escola pública e com o Youtube.

Em breve vou escrever um artigo sobre como eu aprendi inglês e dicas para maximizar o seu aprendizado.

Mas, antes de tudo: você precisa aprender a aprender.


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