Que massa essa classificação, eu acho que sou "Fazedor" desde o meu primeiro contato com programação, pois eu odiava programação e rejeitava a ideia de que um dia eu ia aprender a programar, e mesmo com essa rejeição, eu queria muito construir coisas para as pessoas usarem e melhorarem alguma coisa na vida delas.
Mas também depois de ler o Clean Code, eu comecei a apreciar também muito a parte da poesia da programação, até de formas um pouco estranhas que eu acho que se afastam da descrição dada no artigo. Por exemplo, o DRY
(Don't repeat yourself) é uma das coisas que eu mais vejo machudando desenvolvimento de software hoje em dia e, pelo menos para mim, vejo que é muito mais natural repetir as coisas até que o software comece a te chamar: "me refatora..." e quando isso acontece, você vai lá e refatora. Mas para isso acontecer de uma forma saudável, o código precisa possuir uma arquitetura que isola o "blast radius" de uma implementação mal feita, precisa ter alguma modelagem mínima, mesmo que repetida 🤝