Não sei se é o mais fascinante, mas é um paradigma que quando conheci me deu um nó na cabeça e depois me viciou.
É o paradigma Finite State Machine
, muito utilizada em sistemas embarcados.
Eu utilizei em codigos para microcontroladores PIC 8 bits, onde o poder computacional é relativamente baixo e havia uma dependência da sincronicidade das coisas.
O loop main rodava sempre a periodos de x milissegundos, pois parte do codigo dependia disso.
Como o loop nunca podia exceder esse tempo, A logica precisava ser divida em etapas (estados), assim conseguiamos manter o tempo de execução sob controle.