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Tudo bem, eu entendi seu ponto. Os acadêmicos que desenvolvem uma linguagem não tem rincha com a linguagem rival, mas não são amigos.

Mas eles sabem os pontos fracos dela, sabe dos defeitos dela, e usam isso para aprimorar a linguagem que eles desenvolvem. Eles podem até usar a linguagem do rival, mas vão usar ela para aprimorar a linguagem que estão criando.

Por que criariam uma linguagem se existe algo melhor? Eles querem que sua linguagem seja melhor que as outras, que tenha um motivo para as pessoas abandonarem a linguagem X e usar a Y. Uma linguagem também não se concentra só na linguagem em si mas no ecossistema que ela abrange. Hoje o .NET é um dos ecossistemas mais robustos que existem na tecnologia. Java não é tão robusco quanto C#.

Se existe uma vantagem entre C# e Java hoje, é porque os acadêmicos e os burocráticos da MS fizeram isso acontecer.

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Sim, e querem fazer melhor por motivações acadêmicas e não comerciais. Não é para "vender mais", é para contribuir com a comunidade. Tem milhares (literalmente) de linguagens de programação que são criadas só para a finalidade de contribuição, sem pretensão de ser usada na vida real.

Se C# implementa algo que é uma melhoria outras linguagens podem se beneficiar disso (incluindo Java) porque podem, também, implementar a mesma melhoria. Igual JavaScript implementou async/await.

Isso foi uma contribuição para a comunidade que qualquer outro acadêmico pode seguir e/ou melhorar novamente.

O que eu estava tentando corrigir é justamente essa linha de raciocínio de achar que tudo é decidido por causa de dinheiro. Quem escolhe o ramo acadêmico definitivamente não faz por isso por grana, pode ter certeza.

Cientistas não produzem remédios para enriqueçer a indústria farmacêutica.