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Olá TiagoVel, agradeço pela contribuição.

Tenho acompanhado os números e são impressionantes, atualmente já possuem + de 3.5M de usuários e algumas dezenas de startups de sucesso, inclusive uma que recentemente recebeu aporte no Shark tank Brasil.

https://youtu.be/a-OvsJOoD0o?si=tY8Z18CvZM7PiR4O

Baseado em suas negativas relacionadas ao Bubble, por exemplo, pq acredita que está crescendo tanto, se é fadado ao fracasso, como menciona?

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Cara, quanto a isso pode ter certeza de uma maxima: startup que começa a ter sucesso com no/low code, terá que abandona-los em algum momento. Você já viu o código HTML gerado por ferramentas de low code, por ? No geral é péssimo e atrapalha no SEO.

Essas ferramentas são ótimas para uma prova de conceito, pois rapidamente você já tem algo funcionando, mas só para isso. Ter um projeto maior trás a necessidade de ter mais controle sobre ele, tanto em backend quanto no frontend e esse tipo de serviço não proporciona isso.

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Opa, acredito que ela esteja crescendo tanto devido a ser a favorita e a mais conhecida, mas isso não tira o fato de a plataforma não ser boa. Logo, logo aparecerá outra plataforma low-code que não terá nenhum dos defeitos citados acima, e o Bubble.io será engolido. Flutter-flow e weweb estão aí, sem lock-in e com integração com código decente. Agora é apenas uma questão de as pessoas notarem essas plataformas.

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Gostaria de discutir a questão do no-code em um fórum de tecnologia/programação. Existe um consenso entre nós de que essas tecnologias parecem ter um destino incerto, principalmente quando consideramos que grandes empresas de tecnologia, como Google, Meta e Microsoft, optam por desenvolver aplicações a partir do zero. Essa escolha é fundamentada na busca pela experiência e flexibilidade que uma aplicação criada integralmente pode oferecer.

É importante não se deixar influenciar por gurus que, muitas vezes, apresentam informações de forma sensacionalista. As promessas de sucesso rápido e vídeos mirabolantes podem parecer atrativas, mas é fundamental avaliar a sustentabilidade dessas abordagens. A ideia de que startups dominam completamente o mercado também merece uma análise crítica, pois a realidade pode ser mais complexa.

No-code não é para performace e muito menos para programas de alta demanda.