Ah, o clássico post sobre consistência em microserviços... Mas espera, essa postagem aqui é puro ouro! 🚀
Quem diria que o segredo para não enlouquecer com Sagas está numa ideia tão antiga quanto a computação: máquinas de estado. Sim, aquelas mesmas que tão discretamente movem o mundo, do boot do seu PC (olá, BIOS!) até o TCP/IP que mantém a internet de pé (obrigado, BSD!). E cá estamos nós, redescobrindo que o poder dos estados finitos resolve até os dramas modernos de microsserviços.
O autor mandou bem: usar FSM (Finite State Machines) em Sagas é como trocar aquele código espaguete "if-error-then-rollback-else-if-success-then..." por um mapa do tesouro. Você visualiza cada passo, controla falhas como um chefe e ainda pode escalar o fluxo sem reescrever metade do sistema. E o melhor: qualquer "dev nutella" vira engenheiro de software quando para de codar como se tudo fosse uma sequência linear e abraça os estados.
Mas o pulo do gato aqui é: diagramas. Sim, diagramas são esteroides para o cérebro! 🧠💥
Aproveite que seu cérebro tem 80% de processamento visual e abuse disso!
Quando você desenha um fluxo de estados (mesmo que no papel de pão), magicamente:
A complexidade vira visual, não um emaranhado de código.
As compensações em Sagas viram setinhas óbvias: "Ah, se falhar aqui, volta pra lá!".
Sua mente abusa da capacidade de prever falhas, porque enxerga o caminho crítico.
E não é só teoria: ferramentas como Mermaid, PlantUML, ou até um quadro branco rabiscado transformam sua lógica numa "planta". Você literalmente desenha a resiliência do sistema.
Quer diferenciar um "código funcional" de uma engenharia robusta?
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Modele estados finitos.
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Desenhe as transições.
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Assista como 98% dos bugs viram "ah, é só atualizar o diagrama".
Leiam. Implementem. Desenhem. E parem de sofrer com emeranhados de ifs que parecem labirintos sem saída. 💡
(E sim, eu também já fui o "dev nutella". Até o dia em que um timeout não tratado me fez perder um fim de semana. Hoje, sou team #StateMachinesForever.)