Primeiro, é inegável que, ao relembrarmos as práticas antigas do PHP e até mesmo as 'SQL injections', nem tudo era negativo. Por exemplo, a simplicidade e a praticidade do PHP foram justamente o que atraíram muitos desenvolvedores.
Muitas vezes, retornar a essas raízes e "reembrulhá-las" com as melhores práticas modernas pode ser benéfico. Em outras palavras, talvez não estejamos exatamente "regredindo", mas sim, "reaprendendo" a fazer algo de um jeito mais simples.
E é aqui que o Next.js brilha. O que destaco e valorizo tremendamente no Next.js é a sua capacidade de proporcionar uma experiência full stack quase realmente unificada. No desenvolvimento web tradicional, percebemos uma divisão clara entre front-end e back-end, muitas vezes tornando o processo de desenvolvimento fragmentado.
A ideia de ter uma experiência unificada é certamente atraente. O Next.js, de fato, oferece uma combinação poderosa de renderização no cliente e no servidor. Isso é revolucionário, não bom ou ruim. Como você bem pontuou, há muita "magia negra" por trás disso. E, embora esta "magia" possa otimizar o desenvolvimento, também pode esconder detalhes cruciais.
Como qualquer ferramenta poderosa, é vital que os desenvolvedores tenham uma compreensão sólida do fundamentos subadjacentes para usar a ferramenta de maneira eficaz.
O Next.js é, sem dúvida, uma ferramenta incrível, e é animador ver como ele está redefinindo o paradigma do desenvolvimento full stack. A capacidade de relembrar práticas antigas e integrá-las em um contexto moderno é um testemunho da evolução ciclica da tecnologia.
O importante é abordar o Next.js (e qualquer ferramenta, na verdade) com uma mente aberta, buscando sempre aprender e entender seus meandros. Dessa forma, podemos maximizar seus benefícios e minimizar potenciais riscos.
Muito obrigado por provocar esta reflexão! Sucesso em seus projetos e que possamos sempre encontrar equilíbrio entre inovação e práticas tradicionais! 🚀🌟