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Go é objetivamente a melhor escolha para "backend web". A linguagem foi literalmente feita para isso!

Go não é "baixo nível demais" — é o nível certo para qualquer projeto que preze por código claro, eficiente e sem mágicas. Vou destruir alguns mitos:

  1. Go Não É C (Ou C++): Ponteiros ≠ Gerenciamento Manual

Go tem GC (Garbage Collector): Você não aloca/desaloca memória manualmente como em C. Ponteiros em Go são seguros e raramente usados diretamente.

  1. Frameworks São o Verdadeiro Problema (Não a Linguagem)

PHP/Node/Ruby/Python: 90% dos devs só sabem Laravel/Express/Rails/Django. Não entendem HTTP, roteamento, ou até como um middleware funciona.
Go: A biblioteca padrão (net/http) é tão poderosa que você não precisa de frameworks. Você escreve o HTTP handler diretamente, sem 50 camadas de abstração. Isso é poder, não "baixo nível".

  1. Performance Não É "Exagero" (Nem Para APIs Pequenas)

Go roda em 2MB de RAM, escala para milhões de requests com 2Gb de ram.

Python/Java/C#/Ruby: Consomem 100MB só para dizer "Hello World".

  1. Manutenção > Conveniência

Go te força a ser organizado: Pacotes pequenos, interfaces explícitas, testes nativos.
Legado em Python/Ruby: 50 arquivos de configuração de frameworks, node_modules com 1.2GB, metadados de ORM que ninguém entende.

Conclusão: Go É o Novo Padrão Ouro Para a Web (O novo PHP é Go não Node.js)

Se você quer:

  • Controle sem complexidade,
  • Performance sem histeria,
  • Produtividade sem frameworks,

Go é a escolha óbvia.

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Feedback sincero, relevante e objetivo. Tomar uma decisão informada com base neste comentário não é o ideal, mas ele demonstra o poder que a linguagem tem que é ser uma ferramenta que não precisa ser utilizada a todo momento, mas se tem ao seu dispor, economiza muito tempo e cabelos perdidos.

Atualmente tenho visto além do caso de uso de escolha perfeita para web, sendo adotada para ferramental em outras partes de um serviço, seja para segurança, utilidade ou convenção.

Não perca tempo com "erudição" faça o que se propõe a fazer com qualidade e o mais importante... com evidências.

Ótimo use case pode ser construido com base em tráfego intensivo de rede, performance não é uma boa orientação de escolha, porque ela se torna relativa demais a uma resposta, muitas das vezes sensorial, onde se deve aplicar casos de teste de carga, resiliência e estresse.

carga -> quanto precisa entrar e sair da aplicação sem percas significativas
resiliência -> o quão elastica ela é, recebendo uma pancada e escalando "automagica"
estresse -> prever usuarios interagindo com diferentes tipos de funcionalidades sendo ativas simultaneamente, com contexto ou paralelo

O bônus seria um teste de caixa preta, sem saber o que acontece dentro e varias atividades correlatas ou não correlatas acontecendo.

Estes relatórios obtitos através destes testes demonstram o que é necessário modificar ou não, e entender que escala não é a linguagem, mas a engenharia pensada através dela.

Deixo aqui com real sinceridade a minha contribuição humilde sobre o assunto. Forte abraço a vocês!