No mundo Pascal/Delphi tem um termo bastante famoso, "if bom é if morto".
Uso excessivo de If aumenta a complexidade do código e o auto acoplamento.
Conforme frase retirada do livro "If bom é if morto" do Thulio Bittercourt:
Quando o programador recorre frequentemente a instruções IF para controlar o fluxo do programa, ele pode inadvertidamente aumentar a complexidade cognitiva, exigindo que quem lê o código mantenha múltiplas possíveis ramificações e condições em mente.
Esse aumento na carga mental não apenas dificulta a compreensão do código, mas também eleva o risco de erros, uma vez que fica mais complicado garantir a cobertura de todos os caminhos durante os testes.