Certificações, tem utilidade?
Quando desenvolvemos determinada habilidade e demonstramos certo nível de competência em uma área do conhecimento, é muito comum cairmos na armadilha de que sabemos de tudo ou acharmos que sabemos mais do que de fato sabemos. É difícil fugir disso por sermos humanos.
Por este motivo, o valor o reconhecimento de outros (que tenham condições para tal) sobre nossas habilidades tende a ser mais valorizado do que o autoelogio.
Quando falamos de competências profissionais, o reconhecimento de pode se dar por vários formatos. Um dos formatos que tem certo valor são as certificações.
Existem certificações para diversas áreas do conhecimento. No entanto, no geral, elas têm o mesmo objetivo: comprovar de maneira formal que determinada pessoa detém algum conhecimento ou realizou determinado feito. Algo extremamente importante no que tange às certificações é que elas precisam ser emitidas por autoridades com credibilidade para isso.
A área de tecnologia é recheada de certificações que vão de segurança, governança, infraestrutura, arquitetura e afins.
Na minha visão, a certificação gera um benefício colateral que me agrada: o desafio de sua obtenção força um processo de aprendizagem que agrega competências de maneira inequívoca.
Um disclaimer que precisa ser ressaltado é: ter certificação não é igual ser bom profissional. A maioria dos bons profissionais não as tem. Mas tê-las é sempre positivo e, em determinadas situações, pode ser um grande diferencial.