Essa é sua visão e você tem todo o direito de ter ela. Pode ser que alguém compartilhe da mesma, mas me desculpe, ela não tem nada a ver com a realidade.
Primriro que você está falando em frontend e não frontend web, e na lista de habilidades não tem nada sobre outros tipos. Com a definição errada, todo o resto fica compromometido.
Em geral essas títulos medem experiência e não o conhecimento que a pessoa tem. De qualquer forma cada empresa tem uma medida diferente, então falar o que a pessoa deve estudar ou ser de forma unibversal não faz muito sentido, só mostra que a pessoa não entende de fato o que importa.
Muito do que está descrito aí não é feito por boa parte das pessoas, por exemplo nem todo sênior vira um mentor ou vira líder, isso é falso, isso é ser outras coisa. Um sênior sabe que boas práticas não são o que a maioria das pessoas acha que elas são, por isso tem muita gente com esse título mas ele não tem valor real. Nem todo sênior trabalhará com algo que precisa de escala, especialmente em frontend, e entender sobre escala é antes de mais nada é entender de fundamentos para você pode escalar dezenas ou até milhares de vezes sem nenhuma técnica muito sofisticada, só com o básico da computação que a maioria não tem, mesmo alguns que se entitulam sèniores, então eles procuram as soluções complexas mostrando que são piores que plenos, só sabem seguir modinhas.
O pleno certamente compreende boas práticas, por isso tem poucos. O primeiro vídeo no meu canal será "A péssima prática de seguir boas práticas", que vem da minha palestra de maior sucesso, porque eu sei que a maioria das pessoas entende boas práticas de forma errada. Mas é maioria mesmo. E um ensina o outro errado. Não vou me aprofundar, mas mais uma vez não é sobre o que o pleno faz, é sobre a qualidade e produtividade que ele faz.
Como um júnior pode ter conhecimento básico de HTML, CSS e JS e ter experi~encia com frameworks? Isso não faz sentido. Um dos erros mais comuns que vejo na definição do que é júnior é achar que a pessoa não precisa saber nada.
Quanto mais sênior a pessoa é menos ela acredita em técnicas que são deletérias para grande parte dos projetos e só aplicáveis em nichos extremamente pequenos.
O programador cada vez mais experiente, pragmático não tem crenças, não segue receitas de bolo, ele raciocina, ele junta informações diversas e forma seu próprio conhecimento, ele questiona bobagens que escrevem na internet e até em livros famosos. Ele sabe que a pessoa não precisa saber tudo para ser boa, ela precisa saber as cosias certas e do jeito certo.
Não é sobre oque a pessoa fez ou sabe é sobre a qualidade e que ela consegue. Tanto que umna pessoas pode ser sênior em desenvolvimento de software em uma indústria químca e não conseguir o mesmo título para a mesma função em uma agência de publicidade.
Como sempre digo, as pessoas aprendem errado, treinam o erro, insistem nele e ensinam errado para os demais criando um círculo vicioso.
Pode ajudar e lá tem a minha defição desses títulos, algumas coisas até batem com o que está aí: https://www.tabnews.com.br/maniero/faq-do-programador-perdidao.
S2
Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, gratuitamente (não vendo nada, é retribuição na minha aposentadoria) (links aqui no perfil também).