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🌍 Tornando-me fluente em InglĂȘs: como comecei a falar com confiança 🌍

Quando comecei, eu entendia bem o inglĂȘs, mas estava longe de falar com confiança. Parece familiar? É uma realidade comum para muitos que aprendem inglĂȘs como segunda lĂ­ngua: entender o que os outros dizem, mas sentir dificuldade em se expressar.

Por que isso é tão comum? Simples: a educação tradicional é baseada em input, focada em ouvir e ler. Mas, para se tornar um falante confiante, é fundamental focar no output, isto é, na pråtica de falar e escrever. Aqui vai algumas coisas que funcionaram pra mim:

1ïžâƒŁ Equilibre input e output: Eu lia bastante conteĂșdo e assistia a muitas horas de YouTube, mas sĂł melhorei de verdade quando comecei a resumir os vĂ­deos com minhas prĂłprias palavras. Falar, mesmo que fosse para um “amigo imaginĂĄrio”, me ajudou a organizar meus pensamentos e reter vocabulĂĄrio. Tente resumir o conteĂșdo em voz alta depois de assistir ou ler; Ă© uma maneira simples de construir confiança e reforçar o que vocĂȘ acabou de aprender.

2ïžâƒŁ Busque feedback: Falar sozinho ajudou, mas o feedback real Ă© essencial. Falantes nativos conseguem corrigir pronĂșncia, gramĂĄtica e uso de palavras que talvez passem despercebidos por nĂłs mesmos. Plataformas de troca de idiomas ou comunidades de aprendizado sĂŁo Ăłtimos lugares para praticar sem medo de julgamentos.

3ïžâƒŁ NĂŁo tenha medo de errar: O medo de julgamento pode nos segurar. Sim, alguns podem criticar, mas a maioria admira o esforço. Lembre-se, atĂ© falantes fluentes cometem erros, especialmente em idiomas que nĂŁo sĂŁo sua lĂ­ngua materna. Abrace o processo e nĂŁo deixe o perfeccionismo te acanhar.

4ïžâƒŁ Divirta-se: Comecei a aprender inglĂȘs para acompanhar mangĂĄs na gringa. Encontre tĂłpicos que te animem, seja mangĂĄ, culinĂĄria ou tecnologia, curtir o processo faz com que vocĂȘ queira continuar!

E não tem jeito. É uma jornada. Persista! Não se trata de ser perfeito, mas de se expressar com confiança. Foque no output, busque feedback e lembre-se de curtir! 🎉

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Eu aprendo o InglĂȘs autodidata, mĂąs quando eu estudo eu nĂŁo decoro e tambĂ©m nĂŁo traduzo para portuguĂȘs, eu pego o significado de cada palavra, tipo apple eu sei que Ă© a fruta mas nĂŁo traduzo na minha mente, aprendi muito assim, agora precisaria o convĂ­vio com pessoas nativas do inglĂȘs, para saber verbos falados de la de fora.

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VocĂȘ sĂł vai falar quando perder o medo do julgamento por seus semelhantes. As pessoas tĂȘm vergonha de falar inglĂȘs dentro do Brasil por medo de se passar por idiotas "Ó lĂĄ o tontĂŁo falando inglĂȘs" (coisas de terras brasilis onde o belo Ă© ser funkeiro sem ensino mĂ©dio). Temos esse receio de falar/treinar onde poucas pessoas sabem. O julgamento nĂŁo Ă© por falar errado de alguma forma, mas sim por, simplesmente, falar.

Acredito que isso seja um pouco, ou talvez muito, (posso estar equivocado) pela questĂŁo do nosso paĂ­s possuir apenas uma lĂ­ngua oficial falada. No sul ainda existem famĂ­lias que falam alemĂŁo, italiano, japonĂȘs etc entre si, mas Ă© exceção.

Existem paĂ­ses, como a Suíça, por exemplo, que oficialmente possui 4 linguas (Suíço-AlemĂŁo/AlemĂŁo, Italiano, FrancĂȘs e Romanche). Sem contar os dialetos de cada parte do paĂ­s, como se fossem nossas diferenças de sotaque que variam a cada estado. As crianças mesmo jĂĄ crescem adquirindo todas elas.

Acredito que essa variedade linguĂ­stica, de poder ir na padaria e pedir algo em alemĂŁo ou italiano etc, incentiva/fomenta a aprender outras linguas e nĂŁo ter essa vergonha de falar, visto que Ă© comum e nĂŁo vĂŁo te julgar.

No final das contas, pode ser apenas algo da nossa mente nos bloqueando, pois ninguĂ©m estĂĄ nem aĂ­ pra vocĂȘ, todos estĂŁo cuidando do prĂłprio umbigo, mas esse bloqueio vem mesmo assim. A Ășnica saĂ­da Ă© ignorar.