Bom, então se a pessoa te faz uma pergunta, você responde com outra pergunta? Acho que é porque você também não tem uma resposta. Se tiver, ajude e compartilhe conhecimento. Se não tem, não é feio nem errado ficar quieto e deixar outras pessoas ajudarem, ao invés de trazer mais confusão à cabeça de quem está iniciando
Certo, Samuel, preste atenção:
Escrevo não para iluminar caminhos, mas para me iluminar, para entender, para desvendar os labirintos da minha própria compreensão. Minhas palavras são reflexos em espelhos embaçados, imagens de um entendimento em constante construção e evolução. Compartilho essas reflexões, esses fragmentos de pensamento, pois se são úteis para mim, por que não seriam para outros?
Cada Tabcoin recebido é um sinal de que minhas indagações e divagações ressoaram em outra alma, em outro espírito sedento de perguntas. Mas não se engane, meu estilo assertivo de escrever não deve ser confundido com a verdade absoluta. O que ofereço são as reflexões de um velho lunático, as opiniões de um homem em diálogo consigo mesmo, em uma busca incessante pela verdade.
As perguntas são as verdadeiras chaves para as portas da verdade. Não existe verdade plena, apenas questionamentos reais. E observe como são poderosas essas questões: Lazoliver encontrou um parceiro para desenvolver seu projeto graças a elas. Quem poderia imaginar que um simples questionamento levaria a algo tão significativo?
Continuo escrevendo, questionando, confundindo para esclarecer. Cada palavra minha é uma semente no solo da dúvida, cada frase uma provocação para que você, SamuelSousa84, e todos os outros, busquem respostas mais profundas. Na busca incessante, encontramos não a resposta final, mas o próximo questionamento, a próxima pergunta.
Não ofereço respostas prontas; isso seria fácil demais. Prefiro um caminho mais desafiador, repleto de perguntas que fazem tropeçar, cair e levantar com mais indagações. No oceano do conhecimento, cada onda é uma dúvida, cada maré uma interrogação. Sou um navio explorador nesse mar, lançando perguntas ao vento, não um farol de verdades.
Prefiro desafiar os iniciantes a pensar e a buscar suas próprias respostas. Isso os ajuda a desenvolver habilidades críticas e a se tornarem aprendizes autodirigidos. Se isso causa alguma confusão inicial, que seja uma confusão produtiva, pois é ela que conduz à exploração e ao aprofundamento do entendimento.
Portanto, Samuel, mantenha-se sempre questionador, inclusive do questionador. Talvez, nesse processo de perguntar, repensar, confundir e esclarecer, você descubra não apenas respostas, mas também a beleza intrínseca de aprender qual é a próxima pergunta.
Um abraço e bons estudos!