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Contribuindo com a minha opinião, ser um bom programador não significa necessariamente ser um bom profissional. São coisas diferentes, embora pareçam similares. Já ouvi falar sobre a diferença entre parecer produtivo e realmente ser produtivo, e também sobre a importância de mostrar sua produtividade para as pessoas certas, especialmente em qualquer emprego, não apenas na programação. Com cerca de dois anos de experiência em programação e tendo trabalhado em várias outras áreas, percebo que isso é algo comum.

O que observo é que ser um bom profissional de programação e ser um bom programador são coisas distintas. Um bom programador é alguém que domina a ferramenta que está utilizando, enquanto um bom profissional de programação sabe como usar essa ferramenta para resolver os problemas que lhe são apresentados.

Isso me lembra uma crítica de Richard Feynman sobre a educação superior no Brasil, onde ele mencionou que os universitários brasileiros conhecem todos os cálculos, equações e funções relacionados a eventos físicos, mas não conseguem apontar onde esses eventos realmente ocorrem.

Indo direto ao ponto, vejo que o mercado de desenvolvimento de software, pelo menos no Brasil, ainda está muito confuso em relação a muitas coisas, inclusive sobre a diferença entre um bom programador e um bom profissional de programação. Como é muito citado no nosso meio, ser um bom programador vai muito além de apenas programar.

Espero ter contribuído para essa discussão e que meu comentário Não tenha ficado confuso.

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