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você parte da premissa que todo "programador velho" é preguiçoso, e além de essa ser uma afirmação desrespeitosa, é inválida nessa discussão porque não apenas não sou um programador "velho", muito menos preguiçoso, como trabalho também diariamente com javascript, entre outras tecnologias.

existem motivos sólidos para o mercado não adotar o javascript em projetos críticos, dentre eles está o suporte anêmico a poo. é mais provável uma empresa iniciar o desenvolvimento de um ERP hoje em pleno 2023 utilizando object pascal do que javascript. por que a minha equipe deve adotar uma linguagem em que "os conceitos de poo estão lá", mas que dificultam o desenvolvimento e consequentemente testes e manutenção? todas as demais linguagens orientadas a poo seguem determinado padrão de desenvolvimento, mas minha equipe "tem que aprender (tempo e dinheiro) coisas novas" (que não são novas) porque (apenas) em javascript é implementado diferente e para não ser taxado de programador velho e preguiçoso pelo uriel.

"não é porque posso, que devo". tem que ser bom para o projeto, e não para o programador. os outros são velhos e preguiçosos ou você gosta de bater em prego com chave de fenda e acha que todos deveriam fazer o mesmo?

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também convenhamos, é muito mais vantajoso usar JS funcional do que orientado a objetos. Mas acredito também que colocando o ts na balança isso mude um pouco, já que torna a orientação a objetos do javascript muito melhor. Como toda ferramenta a linguagem tem casos de uso e funciona melhor em determinados ambientes. Assim como toda linguagem permissiva, o javascript sofre muito do mau uso de pessoas que querem programar da mesma forma com que em outras linguagens, o que é um erro absurdo. Se você quer programar estilo Java, passe longe de javascript, é uma questão de gosto e de organização do projeto. Nem sempre POO vai ser o melhor e nem o mais indicado, parece ser óbvio, mas nem todo mundo tem esse conhecimento.

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exato. é o que venho tentando dizer.

sobre o typescript: sim, é mais seguro, tira bastante a permissividade do js e implementa coisas como interface, por exemplo, mas não da melhor forma (basta ler os códigos transpilados). tenho um webservice na nossa empresa que desenvolvi em node.js e typescript, e atende muito bem a sua proposta. ficou leve, é rápido, é escalável, está fácil de testar, mas tendo participado de outros projetos mais críticos com outras tecnologias na mesma empresa (com C# e ASP .NET Core), ficou evidente pra mim o limite. e tá tudo bem... linguagem é ferramenta, a gente usa o que serve para o projeto, não existe bala de prata em nenhum caso.