TypeScript: “não vale a pena” / Nova IA do STF / Minerador duplo uso
Rich Harris, criador do Svelte, acredita que TypeScript “não vale a pena”: ele defende o uso do conjunto JavaScript e JSDoc no core do framework – a abordagem possui todos os benefícios de segurança do TypeScript, sem a desvantagem do suporte adicional necessário à linguagem. Harris reforça, entretanto, que sua opinião é válida especialmente no contexto do desenvolvimento de libraries e não na construção de uma aplicação. As informações são do site DevClass.
STF está finalizando testes em nova ferramenta de inteligência artificial: a VitórIA irá agilizar o agrupamento de temas repetidos ou similares tratados pela corte. Não há informações técnicas sobre o modelo, mas foi desenvolvido pela equipe técnica do tribunal durante oito meses. O STF já opera dois outros robôs, o RAFA 2030 (integração da Agenda 2030 da ONU) e Victor (análise de temas de repercussão geral). As informações são do portal do STF.
Startup lança nova versão do seu minerador Bitcoin que também funciona como aquecedor de ambiente: o HeatBit Mini combina um minerador ASIC e uma ventoinha para direcionar o calor gerado pelo processo de hashing. No entanto, levando em conta o hashrate de 10 TH/s e custos de eletricidade, o dispositivo geraria um retorno positivo, mesmo se rodasse 24 horas por dia. O aparelho custa a partir de 299 dólares. As informações são do site Hackaday.
Governo brasileiro participa de simulação de ataques cibernéticos promovido pela OEA e AWS: o exercício durou três horas, com servidores federais lidando com diferentes ataques sucessivos e recursos limitados. A ideia agora é compartilhar a experiência com outros países da região que já participaram da simulação, como Colômbia, Argentina e Chile. As informações são do site Convergência Digital.
47,4% de todo o tráfego na Internet vem de bots: o número marca um aumento de 5,1% na comparação anual, fazendo o volume de tráfego humano cair para seu nível mais baixo em oito anos. Versões maliciosas desses bots – automações para abuso e ataques – representam 51,2%. Os setores mais afetados são turismo, varejo, bancário, jogos e telecomunicações. As informações são do site Security Magazine.
Microsoft levará quase um ano para corrigir vulnerabilidade do Secure Boot: a correção da falha (CVE-2023-24932) irá invalidar arquivos ISO, backups e outras mídias de recuperação criados antes do patch. O processo será implementado em três fases para dar tempo às equipes de TI se prepararem, com o patch sendo habilitado por padrão no primeiro trimestre de 2024. O malware BlackLotus já é capaz de contornar o sistema inicialização segura de placas-mãe, permitindo a execução de códigos maliciosos antes de carregar o Windows. As informações são do site Ars Technica.
Google disponibiliza oito novos domínios de topo: .phd, .prof, .zip, .mov, .nexus, .dad, .esq e .foo. A comunidade não reagiu bem aos novos TLDs – o reaproveitamento da extensão de arquivos populares como .zip e .mov pode gerar confusões. As informações são do site Hackernews.