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Startup suíça desenvolve primeiro bioprocessador do mundo com 16 organoides cerebrais humanos e consumo de energia um milhão de vezes menor do que os chips digitais tradicionais

A FinalSpark afirma que sua tecnologia seria capaz de reduzir drasticamente a demanda de 10 GWh para treinar modelos de IA, como o GPT-3. Os MEAs (Multi-Electrode Arrays), que abrigam o tecido vivo do bioprocessador, podem ter uma vida útil de até 100 dias. As informações são do site Tom’s Hardware.

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