Reviravolta em IA da Meta / Desculpa para não programar / Teste de bug absurdo

Meta estaria desenvolvendo modelo de linguagem open source e gratuito: a licença comercial será um incentivo para empresas que procuram por alternativas versáteis e mais acessíveis do que as disponibilizadas pelo Google e OpenAI. A vantagem para a Meta será a rápida melhoria dos modelos por meio de contribuições da comunidade. As informações são do site Artisana.

Fundador da aceleradora de startups Y Combinator diz que IAs não são desculpa para não aprender a programar: “se você não quer aprender a programar, sempre pode encontrar um motivo”, disse Paul Graham em seu perfil no Twitter. Na geração passada, a “desculpa” era que todos os trabalhos de programação seriam terceirizados para a Índia, ele argumenta.

Desenvolvedor inicializa Linux mais de 292 mil vezes para encontrar bug no kernel: a falha, presente na versão 6.4, é considerada uma regressão no recurso “printk time”, travando o boot do sistema cerca de uma a cada mil vezes, sendo mais comum em hardware Intel do que AMD. As informações são do site Tom's Hardware.

Hackers ameaçam vazar 80 GB de dados confidenciais do Reddit caso a plataforma não pague resgate e reverta aumento no preço de sua API: o grupo BlackCat teria obtido acesso a informações de funcionários e documentos internos por meio de um ataque de phishing “altamente direcionado”, ocorrido no início deste ano. As informações são do site TechCrunch.

Aplicar IAs no design de chips poderá dar novo fôlego à Lei de Moore, prevê especialista: o novo sistema seria treinado especificamente com dados dessa indústria. Essa ideia, de treinamento vertical, poderia ser aplicada por outros setores que detêm dados muito específicos, como o médico e automotivo, para dominarem em sua área. As informações são do site de Robert X. Cringely.

Cientistas da computação estudam nova arquitetura para o desenvolvimento de IAs: em comparação com redes neurais artificiais, a “computação hiperdimensional” permitiria a máquinas raciocinarem por analogia, sendo mais precisas, 250 vezes mais rápidas, 10 vezes mais tolerantes a falhas e mais transparentes, além de consumirem muito menos energia. As informações são da Quanta Magazine.

Cientistas japoneses estão desenvolvendo sistema alternativo ao GPS que pode oferecer navegação mesmo no subsolo ou embaixo d'água: o sistema muométrico de navegação sem fio (MuWNS) rastreia múons, partículas similares ao elétron, produzidas quando raios cósmicos entram na atmosfera da Terra e capazes de atravessar materiais sólidos. A precisão atual está entre 2 e 25 m. As informações são do site New Atlas.