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Pesquisadores afirmam que IA não pode substituir cientistas humanos

Pesquisadores analisaram o desempenho de modelos de IA, como ChatGPT (OpenAI), Copilot (Microsoft) e Gemini (Google), em diferentes etapas do processo científico. O estudo avaliou essas ferramentas em seis fases da pesquisa acadêmica, incluindo o design do estudo, documentação de resultados, expansão da pesquisa e redação do manuscrito final. Para medir a autonomia da IA, a intervenção humana foi reduzida ao mínimo possível.

Os resultados indicam que os modelos tiveram um desempenho satisfatório na fase de ideação e no planejamento da pesquisa, sendo capazes de sugerir métodos e estímulos experimentais. No entanto, apresentaram dificuldades na revisão de literatura, análise de resultados e escrita final do artigo, exigindo supervisão rigorosa para evitar erros ou omissões.

Um dos autores do estudo ressalta que essas ferramentas funcionam melhor como assistentes, mas não substituem cientistas humanos. A equipe recomenda que pesquisadores adotem um alto grau de ceticismo ao utilizar IA, considerando-a apenas como um ponto de partida que exige verificação e refinamento humano.

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