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Novo dispositivo usa luz infravermelha para detectar malária em 10 segundos

Desenvolvido por cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, o espectrômetro portátil miniaturizado pode ser pressionado contra o lóbulo da orelha ou a ponta do dedo de um paciente para emitir um feixe de luz inofensivo, que penetra a pele e reflete o que está presente na corrente sanguínea.

As mãos de uma mulher negra aplicando o dispositivo em seu dedo indicador direito. Ela usa um relógio branco no pulso esquerdo e uma pulseira dourada no direito. Ao lado esquerdo, há um celular com o aplicativo do sistema aberto, mostrando um resultado negativo para malária.

Como a malária infecta os glóbulos vermelhos, causando mudanças estruturais e químicas, a hipótese levantada é que essas alterações produzem assinaturas únicas para pessoas infectadas.

Após processar as informações, o dispositivo transmite os dados a um smartphone emparelhado, onde um aplicativo exibe os resultados em tempo real.

Devido à distância entre laboratórios que processam as amostras, exames de sangue tradicionais são um desafio para países em desenvolvimento – locais onde a doença tende a ser mais predominante.

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