Movimento da Anatel para ampliar suas competências e regular a internet seria “inapropriado”, afirma jurista
Floriano de Azevedo Marques Neto destaca que isso desconfiguraria o papel central da agência (regular o setor de telecomunicações), mas que é preciso adaptar regras para enfrentar os desafios que surgiram com o uso das redes para finalidades que não foram pensadas durante sua criação, em 1995.