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Lixo espacial poderá provocar perda de órbitas e mortes ainda nesta década, alerta especialista

Moriba Jah, astrodinamicista referência no campo de detritos orbitais, diz ser necessário um planejamento e coordenação entre todos os países envolvidos, incentivando o compartilhamento de informações e a minimização de satélites e foguetes de uso único, tornando-os reutilizáveis e recicláveis.

Ele prevê a impossibilidade de usar certas órbitas devido ao alto risco de colisão por conta do excesso de lixo espacial e a perda de vidas humanas por objetos sobrevivendo à reentrada na atmosfera e atingindo áreas povoadas.

De acordo com o Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Sideral, em 2020, o número de objetos lançados ao espaço ultrapassou o número mil pela primeira vez. Este ano, o total já passa de 2 mil e tende a aumentar ainda mais.

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