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LinkedIn é acusado de treinar IA com mensagens privadas de usuários Premium

O LinkedIn enfrenta acusações de compartilhar mensagens privadas de InMail de usuários Premium com terceiros para treinamento de modelos de IA.

A ação judicial, movida em um tribunal da Califórnia, destaca uma atualização de política divulgada pela plataforma em 2024. Essa mudança permitiu o uso de postagens de membros e dados pessoais para treinar modelos de IA, incluindo o fornecimento dessas informações a terceiros, com exceção de usuários no Canadá, União Europeia, Espaço Econômico Europeu, Reino Unido, Suíça, Hong Kong e China continental. Para usuários de outras regiões, foi habilitada por padrão a configuração “Dados para aprimoramento da IA generativa”.

O processo alega que o LinkedIn violou o Contrato de Assinatura do LinkedIn (LSA), que garante aos assinantes Premium a proteção de informações confidenciais, ao supostamente permitir que mensagens de InMail — contendo dados sensíveis como detalhes de emprego, propriedade intelectual, remuneração e outros assuntos pessoais — fossem compartilhadas para treinar IA.

Embora a queixa não apresente evidências concretas de que os conteúdos de InMail foram utilizados, os autores do processo alegam que mudanças não anunciadas na política da empresa levantam suspeitas sobre a inclusão dessas mensagens nos dados de treinamento.

Em resposta, o LinkedIn nega as acusações, afirmando que são “falsas” e “sem mérito”.

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