Estudo constata que retorno ao escritório não resultou em melhorias significativas no desempenho das empresas
A pesquisa, realizada pela Universidade de Pittsburgh, focada em 137 empresas dos EUA, sugere que os gestores exigiram o retorno ao escritório apenas para reafirmar controle sobre os empregados, sem observar mudanças significativas em termos de rentabilidade e valorização no mercado de ações após a implementação das ordens. Além disso, notou-se que a satisfação dos empregados diminuiu com essa política, impactando negativamente o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.