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Estudo aponta que Brasil ocupa primeira posição na América Latina em termos de adoção de ativos digitais

O país está a frente da Venezuela, México e Argentina, e na 10ª posição do ranking global, liderado pela Índia.

Os países asiáticos têm mostrado altos níveis de atividade em exchanges de moedas digitais locais, representando mais de 750 bilhões de dólares em transações entre julho de 2023 e junho de 2024, o que corresponde a 16,6% do valor global recebido.

Entre o quarto trimestre de 2023 e o primeiro trimestre de 2024, a atividade global de moedas digitais aumentou significativamente, atingindo níveis superiores aos registrados durante o pico do mercado em 2021.

No ano passado, o crescimento na adoção de criptomoedas foi liderado principalmente por países de renda média-baixa. No entanto, este ano, a atividade cresceu em países de todas as faixas de renda. A aprovação dos ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos estimulou um aumento na atividade deste ativo em várias regiões.

Embora o Bitcoin continue a ser relevante, as stablecoins experimentaram o maior crescimento tanto em transferências de varejo quanto em transações de grande porte, sendo aplicadas em casos de uso no mundo real em países de renda média-baixa, incluindo na América Latina.

A lista completa do ranking é:

  1. Índia
  2. Nigéria
  3. Indonésia
  4. Estados Unidos
  5. Vietnam
  6. Ucrânia
  7. Rússia
  8. Filipinas
  9. Paquistão
  10. Brasil
  11. Turquia
  12. Reino Unido
  13. Venezuela
  14. México
  15. Argentina
  16. Tailândia
  17. Camboja
  18. Canadá
  19. Coréia do Sul
  20. China
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