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Brasileiros criam jogo eletrônico para estudar funcionamento do cérebro humano

Os participantes assumem o papel de um goleiro em uma disputa de pênaltis. Os resultados indicam que quando os erros dos jogadores são frequentes, o cérebro reage de maneira mais lenta após acertos, e quando as falhas são raras, o tempo de resposta é mais devagar após escolhas incorretas, sugerindo que o tempo de reação do cérebro não depende apenas das escolhas, mas também da previsibilidade da sequência de chutes. As informações são do site Olhar Digital.

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