Em comparação com edições anteriores, o país subiu de sexta posição em 2018 e terceira em 2021. O índice avalia fatores como medidas legais, técnicas e procedimentais, estruturas organizacionais, capacitação e conscientização, além da cooperação internacional. 

A Anatel, que representa o Brasil nos organismos internacionais de telecomunicações, foi novamente responsável pela coordenação e apresentação dos dados brasileiros para a quinta edição do Índice, contando com a colaboração de diversos órgãos e entidades, incluindo o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR), o Ministério das Relações Exteriores e o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). 

Entre os destaques que justificam o avanço do Brasil no ranking, estão a edição da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber), a criação do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), o Programa Hackers do Bem e os Atos de Certificação da Anatel com requisitos mínimos de segurança cibernética.

O relatório completo pode ser acessado através [deste link](https://www.itu.int/en/ITU-D/Cybersecurity/Documents/GCIv5/2401416_1b_Global-Cybersecurity-Index-E.pdf).

Brasil ocupa 2º lugar entre países das Américas no Índice Global de Segurança Cibernética de 2024

Em comparação com edições anteriores, o país subiu de sexta posição em 2018 e terceira em 2021. O índice avalia fatores como medidas legais, técnicas e procedimentais, estruturas organiza...