90% dos HDs destruídos / Aluguel de emails / Usar IA sem medo
90% dos discos rígidos são destruídos em vez de reutilizados ou reciclados: a maioria das empresas, especialmente data centers, prefere destruí-los por razões de segurança, mesmo que ainda estejam funcionando. As informações são da BBC.
Criminosos lançam novo serviço para aluguel de emails válidos: o Kopeechka aluga o mesmo endereço de email para vários clientes – até que tenha sido usado para registrar contas na maioria dos principais serviços on-line – e facilita a criação de campanhas de spam em larga escala. As informações são do site KrebsOnSecurity.
Adobe cobrirá custos legais relacionados a direitos autorais em imagens geradas por IA no Photoshop: a adição do recurso Firefly na ferramenta tem viralizado nas redes sociais, permitindo reimaginar seções realçadas de uma imagem por meio de prompts de texto. As informações são do site Futurism.
Em reunião vazada, Mark Zuckerberg diz não ver nenhum grande avanço no Vision Pro da Apple: além disso, a ideia apresentada de como as pessoas usarão o dispositivo diverge daquilo que ele espera da tecnologia – novas maneiras de socializar, ser ativo e fazer coisas, em vez de ficar “sentado em um sofá, sozinho”. As informações são do site The Verge.
Mais uma montadora de veículos adota padrão de carregadores da Tesla: seguindo o anúncio da Ford na semana passada, os elétricos da General Motors também terão acesso às 12 mil estações de carregamento da Tesla nos EUA e Canadá. A empresa vem tentando estabelecer sua porta de carregamento NACS (North American Charging Standard) como padrão em todo o mundo. As informações são do site TechCrunch.
WhatsApp copia Telegram e lança novo recurso chamado Canais para seguir pessoas e organizações: a nova aba Atualizações, separada das conversas, incluirá os Canais e Status (cópia dos “Stories” do Instagram). Colômbia e Singapura serão os primeiros a implementar. As informações são do blog do WhatsApp.
iOS 17 irá remover parâmetros de rastreamento de links automaticamente: o recurso – ativado por padrão nos apps Mail, Messages e no modo de navegação privada do Safari – consegue detectar quais partes da URL identificam o usuário e as remove, mantendo o restante do link intacto e funcional. As informações são do site 9to5Mac.