CLEAN CODE - A verdade absoluta? 😲🤔
Sim, clean code. Com certeza você já ouviu sobre isso dezenas, não, centenas. Ok, milhares de vezes e provavelmente hoje aplica várias das excelentes bases do nosso queridíssimo Robert C. Martin nos seus projetos pessoais e profissionais. Eu também. Posso dizer que muitos dos conceitos de código limpo fizeram e fazem total diferença na minha carreira como desenvolvedor e na qualidade do meu código.
Minhas 3 regras favoritas são:
- Definir corretamente a responsabilidade do código e sua aplicabilidade. Levando em conta as regras de negócio (porque para o Business o que vale é o resultado) e as melhores práticas de estruturação.
- Variáveis e funções com nomenclatura dissertativa e objetiva (acredite, você vai agradecer por isso quando for refatorar alguns anos depois).
- Evite comentários em código. Se precisa comentar, é porque poderia ser mais claro (há excessões, não deveria, mas há).
Porém, estamos em 2023 e a evolução da tecnologia tem sido cada vez mais recorrente. Temos frameworks, serviços para quase todas as finalidades, plataformas de low-code, inteligência artificial e aprendizagem de máquina...poderíamos passar o dia todo aqui.
Partindo desse princípio, até onde os conceitos do Clean Code devem ser aplicados hoje em dia? E se você os utiliza, cite aqui alguns dos que fazem parte do seu flow de desenvolvimento e das estratégias do seu time. Imagine esse conteúdo sendo acessado não apenas por sêniores e plenos. Mas também por júniores e entusiastas que ainda tem dificuldade para compreender todas essas técnicas e o quanto cada regra é relevante para o mercado e para o profissional.
“Clean code is not written by following a set of rules. You don’t become a software craftsman by learning a list of heuristics. Professionalism and craftsmanship come from values that drive disciplines.”
Robert C. Martin, Clean Code: A Handbook of Agile Software Craftsmanship 🧙♂