A IA pode substituir partes do que fazemos — mas substituir um bom profissional de TI por completo ainda é um sonho distante (e talvez nem seja o caminho ideal).

Automação, copilots e LLMs estão acelerando tarefas repetitivas, análises e até geração de código. Mas ainda falta contexto, bom senso, capacidade de lidar com ambiguidade e — talvez o mais subestimado — responsabilidade sobre decisões técnicas.

A IA é excelente em gerar possibilidades, mas ainda muito limitada em escolher a melhor para um caso real, com restrições de negócio, legado, equipe, orçamento…

Na prática, a IA tá mais pra uma nova camada de abstração — tipo quando surgiu o front com frameworks, ou a própria nuvem. Quem se adaptar, vai voar. Quem ignorar, vai ficar pra trás.

Mas ser substituído por completo? Só se a gente parar de evoluir como profissionais.