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A sugestão de Sergey Brin para que funcionários do Google trabalhem 60 horas semanais reflete a pressão para avançar na corrida pela inteligência artificial geral (AGI). Embora ele considere esse volume de trabalho o “ponto ideal da produtividade”, jornadas excessivas podem gerar esgotamento e reduzir a inovação.

A proposta contrasta com a política híbrida atual do Google, que exige presença no escritório três vezes por semana, evidenciando a tensão entre acelerar o progresso tecnológico e preservar o bem-estar dos funcionários. Em um setor competitivo, a demanda por mais horas pode afetar a retenção de talentos e a cultura organizacional.

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