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IA totalmente autônoma dependeria do desenvolvimento de “algoritmos de bom senso”, afirma cientista-chefe da Meta

LeCun – que também é professor na Universidade de Nova York e considerado o pai da próxima geração de IAs – descreve essa habilidade como uma coleção de modelos que nos permite explorar ambientes, preencher informações ausentes e imaginar soluções para problemas desconhecidos.

Ele propõe uma arquitetura para ajudar a minimizar o número de ações que um sistema precisa realizar para aprender e finalizar uma tarefa atribuída.

Assim como várias seções do cérebro são responsáveis ​​por diferentes funções do corpo, LeCun sugere um modelo que seria composto por cinco módulos separados, mas configuráveis.

Uma das partes mais complexas, o “world model module”, funcionaria para estimar o estado do mundo, bem como prever ações imaginadas e outras sequências.

Usando essa engine, o conhecimento sobre como o mundo funciona poderia ser facilmente compartilhado em diferentes tarefas. Algo que, de certa forma, se assemelha à memória.

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