A Boa da Semana - Pra valer a pena só o melhor
Trazendo um costume (ou quase) muito massa de um certo lugar muito massa, kk..
Olá, eu sou o "World"!
(..brincadeirinha galera, kk)
;D
Se eu pudesse eu diria muitas coisas, mas a verdade é que eu me esqueceria e me perderia no que eu ia dizer - e certamente isso está acontecendo enquanto meu traseiro se remexe buscando uma melhor posição ou condições nesta cadeira de madeira rigida com algum "pedaço" de pano para "aliviar a tensão" (rsrs).
Sei que a principal intensão do projeto aqui é levar, ou expressar, o melhor valor possível a cada "visitante" - e espero com toda sinceridade que lhe seja útil o que eu vier a deixar neste.
Eu não sei, mas hoje estou me sentindo bem. Em muitos momentos sei que estou bem mas não como geralmente se tem por consenso, meu jeito é um pouco distinto, mas dentro daquela mesma relação "agora" estou num bem estar percebido que parece até esticar uma ponta de sorriso "virtual". Acredito que seja mais uma sensação de gratidão por acontecimentos que não necessariamente estão aplicados à mim, mas por reflexo de coisas que fiz.
- [ Aqui não é para ser uma página de um livro e eu peço desculpas por isso. ]
A "Boa da Semana" é que antes do dia das mães (e eu nem lembrava que estava próximo disso) eu já estava com certas programações - cronograma - em minha cabeça, eu basicamente tinha dois meses livre sem interrupções; este mês é o último.
Em um dos momentos fui para a casa de um tio meu que antes da pandemia já se tornara praticamente um ritual minha estadia. Temos bastante coisa em comum (nem tudo) e uma delas é conversar e cozinhar, e esse foi um tempo muito agradável de nossa visita... "- Nossa?" Sim. Minha mãe foi comigo, e de quebra visitamos mais outros dois irmãos dela (ou, meus tios).
Foi bom.
Após essa aventura existia algo que há muito tempo eu queria fazer, que era visitar uma amiga da minha mãe que conheci quando era criança e ela ensinando minha mãe a fazer massa de biscuit no mesmo "gancho", que eu sempre curioso, ela me ensinava. (Não, não aprendi porque a visita foi rápida nesse dia e deu errado ao tentar em replicar em casa). Isso aconteceu há muito tempo, hoje tô "véião" (kk), mas aquela lembrança ficou me cutucando até que se torna-se real outra vez...
Levei minha mãe para São José dos Campos, literalmente, eu organizei e paguei as passagens, e isso é gratificante porque atualmente tenho condições para realizar certas coisas que até um ano atrás não poderia, e ainda que eu não pudesse nessa viagem aproveitar tudo ao máximo acredito que para ela foi muito bom. Aliás, o mesmo tempo que eu não tive mais contato com está, hoje, senhora amiga, minha mãe também não; e digamos que "o pulo do gato" caiu sem querer porque partimos para lá num sábado em retornamos no meio da semana que antecedia o dia das mães - acabei dando um presente sem querer, kk.
Foi muito bom também.
No dia seguinte, ou na mesma noite já em casa, eu fiz uma coisa que por um bom tempo que não fazia, por certas razões também, mas eu senti que deveria porque era algo que estava me incomodando e me fazendo mal desde novembro de 2021. Nessa época meu irmão estava morando no Paraná, mas retornou com a família após a virada de ano - que também foi outro "evento" motivado por mim -, ele teve que "entrar na dança", hehe.
...Sinceramente não é uma das atividades mais fáceis, mas parece ter sido válida para alguns ao menos. Imagina você colocar sua família inteira numa sala para conversar, falar sobre assuntos delicados que influenciam seu comportamento, e não só o seu mas dos demais, coisas que passam despercebidas por todos... menos para você, e que reconhece o potencial mal que provoca?
Eu não sou especial, mais bonito nem nada (rsrs), mas eu percebo às coisas e reflito desde sempre, e de uns bons anos para cá eu sei que estou aproveitando muito mais todo meu conhecimento do que outrora quando perceber essas coisas elas me faziam mal e provocavam o pior em mim como raiva, ódio, vingança, etc. Talvez vez você, que seja introvertido, pode entender como é reprimir tanta coisa e não saber se expressar, nem mesmo conseguir confiar porque quando dizem que você pode "se abrir" logo descobre que o quê te disseram era só uma falácia e não importa o que você diga é menosprezado. Eu sempre pensei muito e isso desgasta e corroe quando você só sente dor...
Provavelmente você esteja se perguntando ou um pouco confuso dessa mudança de clima no enredo, ou talvez não?
No passado eu ódiava minha família, não só eles, até mais ainda. Mas hoje eu tenho um amor por eles que não se relaciona com o mal que fizeram para mim, por suas falhas e julgamentos precipitados ou que ainda podem cometer. Eles não deixaram de errar como antes, mudaram um pouco, talvez tenha feito alguma diferença a minha diferença de ser, talvez por outros motivos, mas entre eles ainda existem alguns conflitos e hábitos comportamentais que eu "olho" e penso: "não tenho mais como mostrar o que eles não querem.."
Um dos primeiros passos é conseguir enxergar e reconhecer que "Eu Também erro. E errei muitas vezes buscando me proteger. No fim, eu também cometi meus pecados porque me defendi errado e com isso feri muitos".
No entanto, Pra Valer A Pena, eu vivo cada dia aproveitando Só o Melhor que eu posso, ainda que eu "não" faça nada no dia, eu fiz algo bom porque nada de ruim eu causei.
Bom, após a conversa entre todos eu alivei meu coração da mancha que se fazia presságio para algo que eu não gostaria, seja em qual futuro fosse. Para aqueles presentes não sei o quão bem pode ter ocorrido ou ocorrer, cada um teve sua oportunidade de falar. Uma das coisas que acabavam por comentar, principalmente minha irmã, foi: "nós nunca tivemos uma conversa assim. Essa é a primeira vez!", outra foi a surpresa de ouvir meu pai, o mais duro, dizer indignado: "agora eu descobri que não conheço meus filhos.." - e melhor não colocar as expressões "mais quadradas" dele aqui (kk).
Comecei a me sentir um pouco mais seguro em mim, mais confiante sobre alguns assuntos delicados porque, mesmo não sendo a primeira vez, minha irmã me pediu um conselho/opinião com um ar diferente - eu penso bastante e emito minhas palavras sinceras, da forma como "minha análise autônoma", dentro das minhas perceções e vivências fluem.
Essa "atividade" nunca aconteceria, mas ter permitido que a minha necessidade tomasse forma, também possibilitou que aqueles que carregavam suas demandas reprimidas de ter sua oportunidade de se engajarem na "coragem".
Cara, eu tenho tempos ruins, tenho limitações de coisas que eu podia fazer antes, mas eu não troco por nada de como hoje eu sou e quem sabe ainda posso ser.
Ainda tenho dois finais de semana e amanhã está programado com meu cunhado, esposo da minha irmã, levar meu sobrinho na Libedade (sp) para ver coisas de otaku (kk) - Esses dias ele ganhou uma cama nova que eu comprei e não usei, ainda embalada para ser montada, e repassei para minha irmã e ele está vidrado nela, ainda. rsrs
O final de semana posterior a este vai ser na "chacrinha" (chacarazinha?) do meu pai pra fazer fogueira com as crianças ("nóis Véio" também) e uns espetos de "Marshmallow"...
...mas agora, enquanto escrevo eu estava revisando (aprendendo na "marra") a declaração do IR já que eu brinco um pouco com Ações e outros estudos. Outra coisa que eu estava fazendo era um estudo acompanhando um evento online sobre DropShipping - minha "procrastinação" acontece por ter muitas ideias, começar, mas acabar se misturando num monte de bagunça. Aliás...
..Um dos meus projetos que ainda tenho conseguido organizar mais está aqui: @ProdutoDaRazao (instagram). Fique a vontade pra visitar - mas se quiser o meu pessoal é Fernando.ExZymi
*se o Deschamps se recordar, eu tenho hábito de, aparecer pouco, mas escrever muito... iii XD
Abraço à todos e,
o melhor!